terça-feira, 25 de setembro de 2018
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
CHUVISCO FOREVER!!
E eis que o CHUVISCO SAIU HOJE NO SITE DO UNIVERSO HQ!!!
Obrigado, Marcelo Naranjo pela postagem.
CLICA NO LINK AQUI
Obrigado, Marcelo Naranjo pela postagem.
CLICA NO LINK AQUI
domingo, 23 de setembro de 2018
Vacas arretadas!!!
Fui selecionado no concurso COWPARADE FORTALEZA!
Trata-se daquelas vacas pintadas que aparecem expostas em
cantos específicos de uma determinada cidade. Como se trata de
um evento internacional, já teve vaca pintadas em cidades como
Nova York, Londres e Paris.
Trata-se daquelas vacas pintadas que aparecem expostas em
cantos específicos de uma determinada cidade. Como se trata de
um evento internacional, já teve vaca pintadas em cidades como
Nova York, Londres e Paris.
Em 2018 foi a vez da capital cearense ganhar destaque.
Ao todos foram mais de 300 inscrições onde 43 artistas foram
selecionados.
Então, vai ter vaca pintada pelo Guabiras enfeitando a cidade, SIM!
E tão logo fiquem prontas, as vacas do CowParade Fortaleza
serão expostas na Praia de Iracema, Aldeota, Benfica, entre outros pontos,
de 9 de novembro a 8 de dezembro.
serão expostas na Praia de Iracema, Aldeota, Benfica, entre outros pontos,
de 9 de novembro a 8 de dezembro.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
HARDCORE NA PELE!!
Saca só a nova estampa da banda Gritando Hc pra comemorar os 25 anos de carreira.
A arte também vai servir para pano de palco na turnê que será monstruosa e acontecerá em 2019.
Elaine Souza, obrigado mais uma vez pela preferência e confiança e seja bem-vinda quantas vezes forem precisos em Fortaleza/CE!!
Punk hardcore pra sempre!!!
#GritandoHxCx #gritandohardcore #gritandohc #gritandohcBrasil #gritando #hc #hardcore #hardcoreBrasil #hardcorebrazil #HCBrasil #bandagritandohardcore #rockvelocidade #skate
#sk8 #skateordie #skateprasempre #skatepravidainteira #bandadeskate #rockdeskate #rockpraskatistas #andedeskateedestrua #velhopunk #tshirthardcore #tshirt #estamparock
#camisetaderock #camisetadehardcore
A arte também vai servir para pano de palco na turnê que será monstruosa e acontecerá em 2019.
Elaine Souza, obrigado mais uma vez pela preferência e confiança e seja bem-vinda quantas vezes forem precisos em Fortaleza/CE!!
Punk hardcore pra sempre!!!
#GritandoHxCx #gritandohardcore #gritandohc #gritandohcBrasil #gritando #hc #hardcore #hardcoreBrasil #hardcorebrazil #HCBrasil #bandagritandohardcore #rockvelocidade #skate
#sk8 #skateordie #skateprasempre #skatepravidainteira #bandadeskate #rockdeskate #rockpraskatistas #andedeskateedestrua #velhopunk #tshirthardcore #tshirt #estamparock
#camisetaderock #camisetadehardcore
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Deu a louca nos aliens!
A primeira vez que ouvi falar no Predador
eu devia ter uns 12, 13 anos de idade...
Eu estava brincando no terreiro da casa
dos meus avós quando meu primo Clóvis
(que era bem mais velho), lembrou de um
filme que havia passado na noite anterior:
— Cara! Ontem o Schwarzenegger (faz de
conta que ele pronunciou esse nome
corretamente né?) enfrentava uma criatura
alienígena doideira que tinha corpo de gente
e cara de lagarta. O bicho abria a boca tipo
assim... Os gestos que ele fez com os dedos
imediatamente me lembraram aquelas
lagartas verdes de pé de tomate. Fiquei louco. Alucinado... Caralho!
Eu precisava ver aquilo... Pra começar,
qualquer monstro daquela época passava
um filme inteiro sem aparecer.
Tipo, o filme era só mistério, mistério e mistério,
e quando o monstro finalmente dava as caras,
já era nos famigerados 45 do segundo tempo. Na última parte do filme.
Tarde da noite.
Neguinho tinha que aguentar uma, duas horas de tensão,curiosidade e
adrenalina sempre, se quizesse conhecer o temível vilão de um determinado
filme de terror... Tubarão, o lobisomem de Bala de Prata, A Mosca e Alligator
são alguns exemplos.
Com Predador não foi diferente. Essa tensão, essa curiosidade e essa
adrenalina meio que facilitaram, SIM, para que ele se tornasse um dos
personagens mais invocados da história do cinema. Além disso, nessa
mesma época também não existia uma modinha fresca chamada de "spoiler".
Portanto, quando um primo ou qualquer outro parente chegava contando
sobre um determinado filme, ele tinha total liberdade de atiçar sua imaginação.
Seja com as melhores cenas, ou os detalhes de um personagem, ou os
créditos finais.
Vamos aos fatos:
O primeiro filme do Predador (1987) é um mistério da porra. Encurralados na
selva, soldados vão morrendo um a um enquanto que o major "Dutch" fica pro
final. Não! O tal major (que é interpretado pelo Schwarzenegger) não fica pro
final porque é o protagonista. Ele fica pro final porque o grande foco do
Predador, esse alienígena que pode ficar invisível, gosta de calor e tem
tradutor de voz, é estudar o macho alfa de determinado grupo, cidade ou
sociedade para, daí, capturá-lo como um troféu. Foi assim com Dutch
(que só fui assistir anos depois do depoimento do meu primo) e foi assim com
o Tenente Mike Harrigan (Danny Glover) na tão aguardada e espetacular
continução.
Predador 2 (1990), embora muita gente não goste, é um dos filmes
mais necessários e coerentes da franquia. Sim, porque além de novos
detalhes sobre o personagem, traz outros tipos de estratégias de caça
e uma total certeza de que tal raça alienígena nos visitava desde
a época dos piratas (basta lembrar da garrucha que o Tenente Mike
ganha de presente no final do fllme).
Ok. A partir daí vieram especulações, conspirações, continuações
alternativas em HQs e uma cobrança eufórica por parte dos fãs.
É que nesse mesmo final de Predador 2 aparece um crânio de
xenomorfo. Ou melhor, um crânio de Alien. Criatura inconsequente que baba
ácido e adora se esconder em naves. Confesso, Alien vs Predador (2004)
até que tem um roteiro interessantíssimo. Porém, a cena em que um dos
predadores constrói um escudo e uma lança para uma reles exploradora
de gelo, é por demais toscona de doer! "
O inimigo do meu inimigo é meu amigo". Argh.
Bom, tirando esse pormenor, Alien vs Predador 2 (2007) nem deveria ter
existido (repito: NEM deveria ter existido!) e Predadores (2010), por conta da
frieza e da ousadia de Robert Rodriguez, eu apenas considero um trailer à
parte. É bom, preciso e desnorteado. Mas nem fede e nem cheira se o caso
for encaixá-lo na franquia. Mesmo assim, Predadores nos apresenta,
além de outro tipos de raças de alienígena, equipamentos como drones e
animais do tipo "cão de caça". Ou seja, mais itens necessários para
a carreira e os propósitos do personagem.
Bom, mas no final das contas, a pergunta que não quer calar é:
Depois de exatos 31 anos ainda existe alguma coisa no Predador
que valha a pena ser explorada? Hummm...
Pois é. Sim e não! Pra começar,o roteirista de Hollywood é um capiroto
que nunca descansa. Por isso, e quando ele quer, ele vai além; do além; do
além; do além; do normal!
O Predador (2018) - enfim chegamos nele! - é a mais nova prova disso.
Recalculando: Desde 1987 o monstro alienígena tende a caçar sempre
o mais forte de um determinado grupo não é? Mostrado até então
como uma espécie de teste, o predador arranca a espinha do seu oponente
e daí... pronto. Pra nós telespectadores isso já bastava pra que o indivíduo
encerrasse sua missão. Necas! Eis que nessa nova empreitada é revelado
que os predadores sempre coletavam espinhas para estudar o DNA humano.
Assim ele poderiam voltar numa futura caçada mais aperfeiçoados e evoluídos.
Aliás, chamar de predador uma criatura que caça mas não come sua presa
é completamente errado. O certo seria "caçador" já que ele conscientemente
caça sua presa apenas por hobby, esporte ou desafio (do jeito que a franquia sempre mostrou). Enfim, correções à parte, a novidade agora
é que qualquer predador que se preze carrega em seus corpos informações
genéticas totalmente humanas.
Yes! Mas o melhor está por vir. Calma... É que existe um plano alienígena
mirabolante que é conseguir o mais formidável dos genes. Aquele mesmo
que dará o próximo passo na evolução humana. Não sabe qual é?
Tô falando dos autistas, bocó!
Autistas são os maiores gênios não compreendidos desse planeta de merda.
Autistas são formidáveis, são máquinas de raciocínio além do raciocínio comum...
E bom, os predadores sabem disso.
Seria uma cartada final se, do nada (eu falei do nada) um predador traíra
não chegasse na Terra antecipadamente pra alertar todo mundo. Alertar?
Sim, mas bizarrices á parte, ele acaba não alertando é ninguém e ainda
por cima sai matando todo mundo que existe no laboratório secreto
(que mais parece algum lugar saído dos quadrinhos do X-Mens) onde ele
foi capturado. Enquanto isso, um fuzileiro qualquer, que presenciou a queda
da nave desse mesmo predador, consegue enviar alguns dos seus objetos
pessoais pra casa de sua... ex-esposa! Sim. Incrivelmente, o cara (que era
pra ser um militar honrado e consciente de todo e qualquer perigo vindo do
espaço) rouba o capacete e o bracelete de um predador e envia pelo correio
pra casa de sua ex-esposa e seu filho autista. Pra quê, meu Deus do Céu?
Detalhe: do México pros EUA, hein? E numa velocidade de fazer a Amazon.com
morrer de inveja! Outro detalhe é: se o tal filho do fuzileiro não fosse autista como
é que iriamos saber que um Predador Supremo iria querer um autista?
Rapaz... à princípio, o primeiro plano é invadir a terra pra morar nela. Isso mesmo.
Então o Predador Traíra chega primeiro pra alertar os humanos (lembra que ele
tem genes humanos nas veias? É a tal sensibilidade à flor da pele).
Acontece que um outro Predador (que é o Predador Supremo), maior e mais bruto,
chega em seguida pra fazer a queima de arquivo. Ou seja, O predador traíra tem
que morrer e a sua nave tem que ser explodida.
Tá confuso? Vai piorar... srsrsr
É que o tal fuzileiro acaba sendo confiscado pelo mesmo laboratório onde o
Predador Traíra foi mantido preso. Ele precisa ser interrogado, avaliado e,
se possível, torturado porque... apenas testemunhou a chegada do monstro!
Enquanto isso, não temos ideia de quem é o seu comandante ou pra que
unidade ele trabalha porque nenhuma patente ou autoridade maior relacionada
ao (seu) exército aparece.
Então, o Predador Traíra acaba fugindo desse mesmo laboratório e parte
em busca do seu equipamento roubado. Detalhe, tudo na base do GPS.
Predador, laboratório, alguns agentes do governo... tudo vai funcionando numa
lenga lenga de gato e rato com um ritmo de fazer inveja ao filme "Vovozona 3".
Sim, exatamente na metade do filme é que o tal fuzileiro se toca de que sua
família corre perigo. — Eu preciso dar tudo de si pra salvá-la!!
Beleza, mas sabe pra quem ele pede ajuda? Pra outros fuzileiros (ou militares)
que haviam sido diagnosticados como "doidos varridos" devido aos traumas de
guerra.
Por um segundo me lembrei da série do Justiceiro na Netflix. Porém, pense
numa coisa mais galocha, mais tosca, mais infame...
Piadas sem nexo? Frases sem efeitos e desnecessárias? Uma bióloga que
atira melhor do que os próprios fuzileiros? Tsi, tsi, tsi...
A partir daí o que se ver é uma mistura de comédia com farofa arrasa-quarteirão.
No melhor estilo "TV Record terça-feira à noite". Aquele que você só assiste
porque tá passando "The Voice" na Globo.
Tudo por conta de um emaranhado de coisas jogadas duma vez só.
Explosões, tiros, imagens borradas, silhuetas no escuro, sangue, piadas fracas,
frases bostas, personagens vazios, mais explosões, mais imagens borradas
e mais tiros, sangue e piadas fracas.
Difícil acreditar que esse filme, que tinha tudo pra ser fodaço é apenas uma
montanha enorme de vacilos. Um sorvete derretido no asfalto quente.
Tá, até que tem algumas coisas inusitadas e emocionantes como
a cena do campo de força ao redor da nave (ficou foda!) e a música
original do filme. Mas a briga dos predadores é por demais oca, aqueles
cachorros alienígenas também são ocos e mais oco ainda é o desfecho de tudo!
Como que um predador, que vem lá da puta que paríu do cú da galáxia,
não confere se a encomenda que está na nave que ele pretendia destruir
realmente não se destruiu? Quanta incompetência... e mais incompetente
ainda é o diretor que faz uma lambança dessa achando que cumpriu a missão.
Que ficou joia, unânime, pecaminoso... Que nada.
O Predador (2018) até que tem boas intenções, mas tá longe de ser
um clássico modesto como o 1 e o 2. Até porque esses clássicos têm finais
transparentes e belos, enquanto que esse atualmente termina estupidamente
mostrando que tipo de encomenda existia na nave.
Pense. Se for pra ter uma futura continuação que mostre como essa tal
encomenda funciona na prática (Tá! Vou contar: é uma armadura de predador
que pode ser usada por humanos), meu amigo...
Sinto muito, mas prefiro que o mundo seja invadido por aliens de verdade
do que ter que testemunhar tamanha vergonha alheia.
E só.
eu devia ter uns 12, 13 anos de idade...
Eu estava brincando no terreiro da casa
dos meus avós quando meu primo Clóvis
(que era bem mais velho), lembrou de um
filme que havia passado na noite anterior:
— Cara! Ontem o Schwarzenegger (faz de
conta que ele pronunciou esse nome
corretamente né?) enfrentava uma criatura
alienígena doideira que tinha corpo de gente
e cara de lagarta. O bicho abria a boca tipo
assim... Os gestos que ele fez com os dedos
imediatamente me lembraram aquelas
lagartas verdes de pé de tomate. Fiquei louco. Alucinado... Caralho!
Eu precisava ver aquilo... Pra começar,
qualquer monstro daquela época passava
um filme inteiro sem aparecer.
Tipo, o filme era só mistério, mistério e mistério,
e quando o monstro finalmente dava as caras,
já era nos famigerados 45 do segundo tempo. Na última parte do filme.
Tarde da noite.
Neguinho tinha que aguentar uma, duas horas de tensão,curiosidade e
adrenalina sempre, se quizesse conhecer o temível vilão de um determinado
filme de terror... Tubarão, o lobisomem de Bala de Prata, A Mosca e Alligator
são alguns exemplos.
Com Predador não foi diferente. Essa tensão, essa curiosidade e essa
adrenalina meio que facilitaram, SIM, para que ele se tornasse um dos
personagens mais invocados da história do cinema. Além disso, nessa
mesma época também não existia uma modinha fresca chamada de "spoiler".
Portanto, quando um primo ou qualquer outro parente chegava contando
sobre um determinado filme, ele tinha total liberdade de atiçar sua imaginação.
Seja com as melhores cenas, ou os detalhes de um personagem, ou os
créditos finais.
Vamos aos fatos:
O primeiro filme do Predador (1987) é um mistério da porra. Encurralados na
selva, soldados vão morrendo um a um enquanto que o major "Dutch" fica pro
final. Não! O tal major (que é interpretado pelo Schwarzenegger) não fica pro
final porque é o protagonista. Ele fica pro final porque o grande foco do
Predador, esse alienígena que pode ficar invisível, gosta de calor e tem
tradutor de voz, é estudar o macho alfa de determinado grupo, cidade ou
sociedade para, daí, capturá-lo como um troféu. Foi assim com Dutch
(que só fui assistir anos depois do depoimento do meu primo) e foi assim com
o Tenente Mike Harrigan (Danny Glover) na tão aguardada e espetacular
continução.
Predador 2 (1990), embora muita gente não goste, é um dos filmes
mais necessários e coerentes da franquia. Sim, porque além de novos
detalhes sobre o personagem, traz outros tipos de estratégias de caça
e uma total certeza de que tal raça alienígena nos visitava desde
a época dos piratas (basta lembrar da garrucha que o Tenente Mike
ganha de presente no final do fllme).
Ok. A partir daí vieram especulações, conspirações, continuações
alternativas em HQs e uma cobrança eufórica por parte dos fãs.
É que nesse mesmo final de Predador 2 aparece um crânio de
xenomorfo. Ou melhor, um crânio de Alien. Criatura inconsequente que baba
ácido e adora se esconder em naves. Confesso, Alien vs Predador (2004)
até que tem um roteiro interessantíssimo. Porém, a cena em que um dos
predadores constrói um escudo e uma lança para uma reles exploradora
de gelo, é por demais toscona de doer! "
O inimigo do meu inimigo é meu amigo". Argh.
Bom, tirando esse pormenor, Alien vs Predador 2 (2007) nem deveria ter
existido (repito: NEM deveria ter existido!) e Predadores (2010), por conta da
frieza e da ousadia de Robert Rodriguez, eu apenas considero um trailer à
parte. É bom, preciso e desnorteado. Mas nem fede e nem cheira se o caso
for encaixá-lo na franquia. Mesmo assim, Predadores nos apresenta,
além de outro tipos de raças de alienígena, equipamentos como drones e
animais do tipo "cão de caça". Ou seja, mais itens necessários para
a carreira e os propósitos do personagem.
Bom, mas no final das contas, a pergunta que não quer calar é:
Depois de exatos 31 anos ainda existe alguma coisa no Predador
que valha a pena ser explorada? Hummm...
Pois é. Sim e não! Pra começar,o roteirista de Hollywood é um capiroto
que nunca descansa. Por isso, e quando ele quer, ele vai além; do além; do
além; do além; do normal!
O Predador (2018) - enfim chegamos nele! - é a mais nova prova disso.
Recalculando: Desde 1987 o monstro alienígena tende a caçar sempre
o mais forte de um determinado grupo não é? Mostrado até então
como uma espécie de teste, o predador arranca a espinha do seu oponente
e daí... pronto. Pra nós telespectadores isso já bastava pra que o indivíduo
encerrasse sua missão. Necas! Eis que nessa nova empreitada é revelado
que os predadores sempre coletavam espinhas para estudar o DNA humano.
Assim ele poderiam voltar numa futura caçada mais aperfeiçoados e evoluídos.
Aliás, chamar de predador uma criatura que caça mas não come sua presa
é completamente errado. O certo seria "caçador" já que ele conscientemente
caça sua presa apenas por hobby, esporte ou desafio (do jeito que a franquia sempre mostrou). Enfim, correções à parte, a novidade agora
é que qualquer predador que se preze carrega em seus corpos informações
genéticas totalmente humanas.
Yes! Mas o melhor está por vir. Calma... É que existe um plano alienígena
mirabolante que é conseguir o mais formidável dos genes. Aquele mesmo
que dará o próximo passo na evolução humana. Não sabe qual é?
Tô falando dos autistas, bocó!
Autistas são os maiores gênios não compreendidos desse planeta de merda.
Autistas são formidáveis, são máquinas de raciocínio além do raciocínio comum...
E bom, os predadores sabem disso.
Seria uma cartada final se, do nada (eu falei do nada) um predador traíra
não chegasse na Terra antecipadamente pra alertar todo mundo. Alertar?
Sim, mas bizarrices á parte, ele acaba não alertando é ninguém e ainda
por cima sai matando todo mundo que existe no laboratório secreto
(que mais parece algum lugar saído dos quadrinhos do X-Mens) onde ele
foi capturado. Enquanto isso, um fuzileiro qualquer, que presenciou a queda
da nave desse mesmo predador, consegue enviar alguns dos seus objetos
pessoais pra casa de sua... ex-esposa! Sim. Incrivelmente, o cara (que era
pra ser um militar honrado e consciente de todo e qualquer perigo vindo do
espaço) rouba o capacete e o bracelete de um predador e envia pelo correio
pra casa de sua ex-esposa e seu filho autista. Pra quê, meu Deus do Céu?
Detalhe: do México pros EUA, hein? E numa velocidade de fazer a Amazon.com
morrer de inveja! Outro detalhe é: se o tal filho do fuzileiro não fosse autista como
é que iriamos saber que um Predador Supremo iria querer um autista?
Rapaz... à princípio, o primeiro plano é invadir a terra pra morar nela. Isso mesmo.
Então o Predador Traíra chega primeiro pra alertar os humanos (lembra que ele
tem genes humanos nas veias? É a tal sensibilidade à flor da pele).
Acontece que um outro Predador (que é o Predador Supremo), maior e mais bruto,
chega em seguida pra fazer a queima de arquivo. Ou seja, O predador traíra tem
que morrer e a sua nave tem que ser explodida.
Tá confuso? Vai piorar... srsrsr
É que o tal fuzileiro acaba sendo confiscado pelo mesmo laboratório onde o
Predador Traíra foi mantido preso. Ele precisa ser interrogado, avaliado e,
se possível, torturado porque... apenas testemunhou a chegada do monstro!
Enquanto isso, não temos ideia de quem é o seu comandante ou pra que
unidade ele trabalha porque nenhuma patente ou autoridade maior relacionada
ao (seu) exército aparece.
Então, o Predador Traíra acaba fugindo desse mesmo laboratório e parte
em busca do seu equipamento roubado. Detalhe, tudo na base do GPS.
Predador, laboratório, alguns agentes do governo... tudo vai funcionando numa
lenga lenga de gato e rato com um ritmo de fazer inveja ao filme "Vovozona 3".
Sim, exatamente na metade do filme é que o tal fuzileiro se toca de que sua
família corre perigo. — Eu preciso dar tudo de si pra salvá-la!!
Beleza, mas sabe pra quem ele pede ajuda? Pra outros fuzileiros (ou militares)
que haviam sido diagnosticados como "doidos varridos" devido aos traumas de
guerra.
Por um segundo me lembrei da série do Justiceiro na Netflix. Porém, pense
numa coisa mais galocha, mais tosca, mais infame...
Piadas sem nexo? Frases sem efeitos e desnecessárias? Uma bióloga que
atira melhor do que os próprios fuzileiros? Tsi, tsi, tsi...
A partir daí o que se ver é uma mistura de comédia com farofa arrasa-quarteirão.
No melhor estilo "TV Record terça-feira à noite". Aquele que você só assiste
porque tá passando "The Voice" na Globo.
Tudo por conta de um emaranhado de coisas jogadas duma vez só.
Explosões, tiros, imagens borradas, silhuetas no escuro, sangue, piadas fracas,
frases bostas, personagens vazios, mais explosões, mais imagens borradas
e mais tiros, sangue e piadas fracas.
Difícil acreditar que esse filme, que tinha tudo pra ser fodaço é apenas uma
montanha enorme de vacilos. Um sorvete derretido no asfalto quente.
Tá, até que tem algumas coisas inusitadas e emocionantes como
a cena do campo de força ao redor da nave (ficou foda!) e a música
original do filme. Mas a briga dos predadores é por demais oca, aqueles
cachorros alienígenas também são ocos e mais oco ainda é o desfecho de tudo!
Como que um predador, que vem lá da puta que paríu do cú da galáxia,
não confere se a encomenda que está na nave que ele pretendia destruir
realmente não se destruiu? Quanta incompetência... e mais incompetente
ainda é o diretor que faz uma lambança dessa achando que cumpriu a missão.
Que ficou joia, unânime, pecaminoso... Que nada.
O Predador (2018) até que tem boas intenções, mas tá longe de ser
um clássico modesto como o 1 e o 2. Até porque esses clássicos têm finais
transparentes e belos, enquanto que esse atualmente termina estupidamente
mostrando que tipo de encomenda existia na nave.
Pense. Se for pra ter uma futura continuação que mostre como essa tal
encomenda funciona na prática (Tá! Vou contar: é uma armadura de predador
que pode ser usada por humanos), meu amigo...
Sinto muito, mas prefiro que o mundo seja invadido por aliens de verdade
do que ter que testemunhar tamanha vergonha alheia.
E só.
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
Haikaiss
Poderia ser uma das maiores músicas de
RAP NACIONAL de todos os tempo....
SE NÃO TIVESSE UM REFRÃO MEQUETREFE,
VERGONHOSO E RUIM DE DOER!!!
RAP NACIONAL de todos os tempo....
SE NÃO TIVESSE UM REFRÃO MEQUETREFE,
VERGONHOSO E RUIM DE DOER!!!
Mesmo assim, vale a pena conferir RAP LORD.
Se isso não tiver editado, então o cara simplesmente
é um capiroto no quesito velocidade.
é um capiroto no quesito velocidade.
Que fodaço!
sábado, 8 de setembro de 2018
RESENHAS DE QUADRINHOS DO MOMENTO!!
Dois quadrinhos chegaram ás minhas mãos para resenhar.
Periferia Cyberpunk, da Editora DRACO,
e Eudaimonia, do Luciano Salles.
Vamos por partes:
No quesito "quadrinhos porrada" quem segura as pontas no Brasil
e toma a linha de frente atualmente é a Editora DRACO.
Seja Terror, Podreira, coisas do capiroto ou ficção científica cabulosa,
Raphael Fernandes é o cara que sabe investir, produzir, selecionar
e espalhar o produto em tempos de prints fofuxos e quadrinhos com filosofias
de araque. Periferia Cyberpunk é um chute no saco do mercado.
Um livro que reúne 8 histórias de 20 páginas cada cujo tema é
tecnologia robótica + foda-se o sistema. Tiro, porrada e bomba.
Logo de cara, "Só os vilão" mostra o quanto Airton Marinho
é o roteirista doido varrido mais genial do pedaço. Depois temos
o maravilhoso traço do artista Braziliano na HQ Iansã ferida.
Mais traço maravilhoso com Jean Sinclair em "Babel de Cristo e uma
acaralhada de coisas que envolvem braços biomecânicos, implantes de
cérebros, drogas futurísticas, um Brasil pós-apocalíptico e vários roteiros
insanos.
Mas o melhor, meu amigo, fica pro final. Fortaleza 2068 é o parafuso
enfiado na cereja do bolo de Periferia Cyberpunk. A HQ, muito bem ilustrada
por Doc Goose, mostra a famigerada capital cearense 100% Blade Runner.
Recalculando: 50% Blade Runner, 25% Juiz Dreed, 25% ela mesma.
Raphael, aliás, teve a ideia quando visitava a cidade pela milionésima vez
(sempre por conta de eventos e palestra, lógico, sobre quadrinhos) então é
impossível não se emocionar se você não for um alencarino de nascença.
A começar pelos detalhes (grafites, praia, monumentos...), as referências
(policiais truculentos, putas, baladas...) e até o vocabulário (bem mais fiel
do que muita novela metida a arretada) Que puta homenagem!
E existe até uma birosca que vende buchada com o nome
de GUABIRAS! Manca!
Resumindo: como tantos outros materiais da DRACO,
Periferia Cyberpunk é um livro pra segurar a onda
(em alguns momentos me vi lendo a finada revista ANIMAL. ), bater de frente
com a mediocridade atual (ácido, grosso, espinhento... ) e continuar dizendo
que, sim, ainda existe esperança nos quadrinhos brasileiros.
Mais sobre a Editora Draco:
blog.editoradraco.com/
Adquira a Periferia Cyberpunk em: goo.gl/fhd1od
Eudaimonia
Luciano Salles desenha pra caralho! Tão logo vi a capa desse tesouro
postada no Facebook falei: "Preciso resenhar isso!".
Fato. No mundo dos quadrinhos quando o artista tem um traço fodástico
o leitor corre, fica alucinado, pira, se escabela pra conseguir qualquer
coisa do elemento.
Luciano é assim. Rápida e rasteira, essa Eudaimonia é uma espécie de
Mesmo Delivery de dois minutos, no melhor elogio possível. Aliás,
a HQ, por começar tinindo, já com a adrenalina em alta, chega a ser mais
ferrenha do que o livreto premiado de Grampá. É que Eudaimonia consegue
ir mais profundo no cérebro, ferruando mesmo como uma broca cheia de
diálogos bem elaborados e uma personagem feminina que você
adquire carisma logo no primeiro olhar da figura. Sério. Me lembrou
vagamente a cozinheira do filme Relatos Selvagens. Só que com mais
timbre. E segundo o prefácio lá no final, Luciano a teria resgatado de outras
HQs dos idos de 2012.
Resumindo: Se Eudaimonia não tiver uma continuação imediata o autor
estará deixando de investir em um dos contos (ou mini conto) mais doideiras
que já li esse ano.
Até lá, o melhor é reler de novo, e de novo, e de novo...
Mais sobre Luciano Salles: dimensaolimbo.com
Adquira a Eudaimonia
em: goo.gl/fhd1od
Periferia Cyberpunk, da Editora DRACO,
e Eudaimonia, do Luciano Salles.
Vamos por partes:
No quesito "quadrinhos porrada" quem segura as pontas no Brasil
e toma a linha de frente atualmente é a Editora DRACO.
Seja Terror, Podreira, coisas do capiroto ou ficção científica cabulosa,
Raphael Fernandes é o cara que sabe investir, produzir, selecionar
e espalhar o produto em tempos de prints fofuxos e quadrinhos com filosofias
de araque. Periferia Cyberpunk é um chute no saco do mercado.
Um livro que reúne 8 histórias de 20 páginas cada cujo tema é
tecnologia robótica + foda-se o sistema. Tiro, porrada e bomba.
Logo de cara, "Só os vilão" mostra o quanto Airton Marinho
é o roteirista doido varrido mais genial do pedaço. Depois temos
o maravilhoso traço do artista Braziliano na HQ Iansã ferida.
Mais traço maravilhoso com Jean Sinclair em "Babel de Cristo e uma
acaralhada de coisas que envolvem braços biomecânicos, implantes de
cérebros, drogas futurísticas, um Brasil pós-apocalíptico e vários roteiros
insanos.
Mas o melhor, meu amigo, fica pro final. Fortaleza 2068 é o parafuso
enfiado na cereja do bolo de Periferia Cyberpunk. A HQ, muito bem ilustrada
por Doc Goose, mostra a famigerada capital cearense 100% Blade Runner.
Recalculando: 50% Blade Runner, 25% Juiz Dreed, 25% ela mesma.
Raphael, aliás, teve a ideia quando visitava a cidade pela milionésima vez
(sempre por conta de eventos e palestra, lógico, sobre quadrinhos) então é
impossível não se emocionar se você não for um alencarino de nascença.
A começar pelos detalhes (grafites, praia, monumentos...), as referências
(policiais truculentos, putas, baladas...) e até o vocabulário (bem mais fiel
do que muita novela metida a arretada) Que puta homenagem!
E existe até uma birosca que vende buchada com o nome
de GUABIRAS! Manca!
Resumindo: como tantos outros materiais da DRACO,
Periferia Cyberpunk é um livro pra segurar a onda
(em alguns momentos me vi lendo a finada revista ANIMAL. ), bater de frente
com a mediocridade atual (ácido, grosso, espinhento... ) e continuar dizendo
que, sim, ainda existe esperança nos quadrinhos brasileiros.
Mais sobre a Editora Draco:
blog.editoradraco.com/
Adquira a Periferia Cyberpunk em: goo.gl/fhd1od
Eudaimonia
Luciano Salles desenha pra caralho! Tão logo vi a capa desse tesouro
postada no Facebook falei: "Preciso resenhar isso!".
Fato. No mundo dos quadrinhos quando o artista tem um traço fodástico
o leitor corre, fica alucinado, pira, se escabela pra conseguir qualquer
coisa do elemento.
Luciano é assim. Rápida e rasteira, essa Eudaimonia é uma espécie de
Mesmo Delivery de dois minutos, no melhor elogio possível. Aliás,
a HQ, por começar tinindo, já com a adrenalina em alta, chega a ser mais
ferrenha do que o livreto premiado de Grampá. É que Eudaimonia consegue
ir mais profundo no cérebro, ferruando mesmo como uma broca cheia de
diálogos bem elaborados e uma personagem feminina que você
adquire carisma logo no primeiro olhar da figura. Sério. Me lembrou
vagamente a cozinheira do filme Relatos Selvagens. Só que com mais
timbre. E segundo o prefácio lá no final, Luciano a teria resgatado de outras
HQs dos idos de 2012.
Resumindo: Se Eudaimonia não tiver uma continuação imediata o autor
estará deixando de investir em um dos contos (ou mini conto) mais doideiras
que já li esse ano.
Até lá, o melhor é reler de novo, e de novo, e de novo...
Mais sobre Luciano Salles: dimensaolimbo.com
Adquira a Eudaimonia
em: goo.gl/fhd1od
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
BLOG NOVO.
Criei um blog só pra POSTAR CRÔNICAS.
A partir de agora, toda quinta-feira vou adicionar um texto novo.
Seja inédito ou reciclado de outros carnavais.
Já tem 4 crônicas e a porta já tá aberta.
Chuvisco - A crônica
Olha só que texto maravilhoso o Professor Marcio Malta fez pro Chuvisco.
Rapaz... Quanta emoção! Obrigado pelas palavras, Professor.
Eu e todos os admiradores do Chuvisco agradecem.
Rapaz... Quanta emoção! Obrigado pelas palavras, Professor.
Eu e todos os admiradores do Chuvisco agradecem.
Chuvisco é um personagem nonsense.Através dele conhecemos na verdade a personalidade de seu dono, Guabiras. O gato funciona na verdade como um prosseguimento de uma linhagem nobre de personagens que vem desde Snoopy, de Schulz, que também teve sua origem em um cão real da raça beagle. Os leitores esperam ávidos por cada tirinha nova de Chuvisco.Apenas a literatura, sim isto é literatura, permite tal zona ambígua.Quantas vezes nos pegamos pensando que tais situações são reais, quando sabemos que na maior parte das vezes, como no caso de abóboras gigantes, nada mais são que fabulações da mente doentia desses malditos cartunistas que mesmo que diante de uma profissão em vias de extinção insistem em resistir lutando em prol do imaginário e da fantasia.Nada mais resta a dizer, vida longa ao Chuvisco.Sorte nossa que gatos têm sete vidas e o pobre bichano vai resistir ao desenhista cearense das buchadas.
Marcio Malta é professor de Ciência Política da UFF, cartunista e pesquisador de quadrinhos vencedor
do troféu HQ Mix. Mas sobretudo apaixonado pelo Chuvisco, o real e o imaginário.
do troféu HQ Mix. Mas sobretudo apaixonado pelo Chuvisco, o real e o imaginário.
terça-feira, 4 de setembro de 2018
Chuvisco na Feira Livre de Quadrinhos!!
PRONTO!!
Agora todas as estripulias do Chuvisco estão reunidas em uma revista
de 24 páginas totalmente colorida. São 84 tirinhas pra ler, reler e curtir na sua coleção!
LANÇAMENTO Domingo (09/09) na FeiraLivre de Quadrinhos.
(Praça da CEART A partir de 1 da tarde).
Além disso, estarei com várias outras edições de fanzines com preços em promoção.
(Praça da CEART A partir de 1 da tarde).
Além disso, estarei com várias outras edições de fanzines com preços em promoção.
1 por 10 reais
2 por 15 reais
3 por 20 reais
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